Objectives: The indication for extended subcutaneous ans sub smas procedures leads to harder post operative contraints, as opposd to the recent microlift described in 2014 , where the Furnas ligaments are not divised and dissection remains minimal; the indications of these procedures have to be discussed properly, as will be shown in yhis presentation;

Introduction: The battle of mini lifts versus extended face lifts with a large dissection is not over; the appearance of tensor threads in 2010 and the surprising but undeniable development of aesthetic medicine methods have disrupted the surgical landscape of facial rejuvenation.

Materials / method: The battle of mini lifts versus extended face lifts with a large dissection is not over; the appearance of tensor threads in 2010 and the surprising but undeniable development of aesthetic medicine methods have disrupted the surgical landscape of facial rejuvenation.
However, even in the case of deep plane facelifts, patients' request is to obtain a natural result and simple postoperative evolution: this has required a reduction in subcutaneous dissection in favor of an approach under the SMAS.

Results: Mini lifts still remain widely used throughout the world, also by surgeons who are a little more timid or who wish to practice safer rejuvenation techniques, without complications, on an outpatient basis and with the minimum of surgical risks.
The biplane microlift that I described in 2010 and published in 2016 under the name MICROLIFT or MICROSMAS LIFT lift is a lighter disruptive technique: no skin dissection, a minimal undermining under the SMAS still attached toward the , without cutting the suspensory ligaments of the face, and finally rotating the SMAS flap upwards and forwards;

Conclusion: There is a big difference in indication between these two procedures: the microlift is purely reserved for relatively young patients who are beginning to see the appearance of small jowls and distension at the neck ; they sometimes have a fatty mass that a simple liposuccion is not enough to cure.
On the other hand, as soon as there is an excess skin of more than 2 cm that can be pinched between the fingers at the level of the face or neck, the microlift is no longer a sufficient weapon;it will be necessary to move on to the extended biplane SMAS lift, which we perform as usual.

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Este trabalho não recebeu nenhum patrocínio direto ou indireto. O mesmo está sob a própria responsabilidade do seu autor.

Objectives: 1. Understand the way to blend minimally invasive upper facial rejuvenation with the deep plane facelift
2. Understand the problems and pitfalls of the dual plane approach to facial rejuvenation
3. Understand the option for upper facial rejuvenation in combination with lower face and neck lift

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Objectives: This is a level 3 deep plane facelift, accepted for publication in PRS. It addresses full face aging.

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Objectives: Demonstrate the deep plane facelift
Demonstrate the effect of vector adjustment on the jawline and cheek
Demonstrate the use of chin and mandibular augmentation on enhancing the results
Demonstrate the use of V-lock sutures to accentuate the jawline and
cheek

Introduction: Deep plane facelift and deep neck surgery are increasingly becoming a gold standard in facial rejuvenation. Repositioning of tissues may be optimal, but as in all aesthetic procedures, refinements in treatment are what produce next level outcomes.

Materials / method: The senior author reviewed the past 5 years of patients undergoing facial rejuvenation with deep plane facelift and deep neck surgery. Evolution of the techniques have progressed, but most critical has been the ability to treat unique features of both acquired and congenital facial deficiencies that left untreated may compromise the outcomes.

Results: Several key refinements are presented. These include newer 3D approaches to brow lifting, anatomic and regenerative fat grafting as well as fat grafting for structural deficiencies and age-related changes in the bony skeleton and nose, the use of continuous V-lock sutures and jawline shaping and the judicious use of implants and osseous genioplasty to enhance chin and jawline prominence.

Conclusion: Refinements in addressing acquired and congenital deficiencies as well as adoption of both regenerative and three dimensional approaches to facial rejuvenation have taken our results to the next level.

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Objectives: Customizing the Face Lift: Tailored Techniques for Optimal Outcomes

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